Toplivre é um movimento que apoia o direito das mulheres de frequentar qualquer local público, onde os homens podem tirar suas camisas, igualmente sem a parte de cima das roupas, com os seios livres sem serem presas ou advertidas.
O termo toplivre, do inglês 'topfree', é usado no lugar de 'topless' porque o último, com o passar do tempo, adquiriu uma conotação sexual, no mínimo erotizada. Toplivre não é um movimento sexual e sim uma questão de direitos iguais - na verdade aderir ao toplivre desvincula a os seios de qualquer atividade sexual.
Esse blog se propõe a sempre divulgar informações e notícias sobre os direitos das mulheres perante o toplivre, saúde e cuidados dos seios. Gostaríamos de seus comentários para sempre melhorarmos nosso conteúdo.
quarta-feira, junho 27, 2007
terça-feira, junho 26, 2007
Guia dos seios
De acordo com uma pesquisa, realizada pela revista americana JANE, 75% das mulheres dizem estar infelizes com seus seios. Isso talvez aconteça porque nós não estamos acostumadas com a aparência de seios naturais, ao invés disso, somos bombardeadas com imagens de “perfeição” que nos deixam com essa sensação ruim sobre nós mesmas. Isso é inaceitável. Pensando nisso, encontramos 20 mulheres – com seios de todos os formatos e tamanhos – para posarem topless e mostrarem ao mundo que todas nós somos perfeitas, e que para isso não precisamos de uma operação plástica nos seios.
Acrescentaremos5 fotos no post, durante as próximas semanas. Vale a pena conferir que, na verdade, somos todas iguais, lindas e deveríamos ser felizes por isso.
*Todos os comentários, abaixo das fotos, são traduções da publicação original, em inglês, feita pela revista JANE.
“Eles me forçam a ter uma boa postura e fazem com que eu fique bem em roupas-íntimas.” --Lucy, 24 anos
“Eles ficam ótimos em blusas com um decote raso.” --Moshon, 31 anos
“Gosto do tamanho e do formato dos meus seios, eles são mágicos.” --Bonifacia, 21 anos
“Gosto de usar jóias que ressaltem bem meus seios.” --Jules, 28 anos
“Meus seios me ajudam muito durante a conquista.” --Agent N., 27 anos
“Eu não preciso usar sutiã. E já recusei uma cirurgia plástica de graça.” --Joanna, 25 anos
“Uma garota em um acampamento de verão me disse que meus seios nunca iriam crescer. Veja como eles estão agora!” --Misty, 23 anos
“Meus seios me fazem sentir sexy. Eles são perfeitos para mim.” --Sophie, 23 anos
“A cicatriz nos meus mamilos e as minhas pintas me fazem única.” --Tracey, 34 anos
“Meus seios são multi-uso. Os seios da minha irmã gêmea são totalmente diferentes.” --Skim, 28 anos
“Meus seios têm vontade própria e uma inclinação à aparecer em qualquer situação.” --Alison, 20 anos
“Eles tomam desisões por mim. Quando eu os mostro à alguém eu sinto como se estivesse contanto um segredo.” --Becca, 22 anos
“Meu terceiro mamilo me faz original. Minha mãe me diz que isso é coisa de brucha.” --Julia, 19 anos
“Eles apenas estão aqui, olhando pra cima. Eu acho isso super legal.” --Jaclyn, 26 anos
“Graças à Kate Moss seios pequenos são odiados. Seios pequenos, uni-vos!” --Yolanda, 26 anos
Acrescentaremos5 fotos no post, durante as próximas semanas. Vale a pena conferir que, na verdade, somos todas iguais, lindas e deveríamos ser felizes por isso.
*Todos os comentários, abaixo das fotos, são traduções da publicação original, em inglês, feita pela revista JANE.
“Eles me forçam a ter uma boa postura e fazem com que eu fique bem em roupas-íntimas.” --Lucy, 24 anos
“Eles ficam ótimos em blusas com um decote raso.” --Moshon, 31 anos
“Gosto do tamanho e do formato dos meus seios, eles são mágicos.” --Bonifacia, 21 anos
“Gosto de usar jóias que ressaltem bem meus seios.” --Jules, 28 anos
“Meus seios me ajudam muito durante a conquista.” --Agent N., 27 anos
“Eu não preciso usar sutiã. E já recusei uma cirurgia plástica de graça.” --Joanna, 25 anos
“Uma garota em um acampamento de verão me disse que meus seios nunca iriam crescer. Veja como eles estão agora!” --Misty, 23 anos
“Meus seios me fazem sentir sexy. Eles são perfeitos para mim.” --Sophie, 23 anos
“A cicatriz nos meus mamilos e as minhas pintas me fazem única.” --Tracey, 34 anos
“Meus seios são multi-uso. Os seios da minha irmã gêmea são totalmente diferentes.” --Skim, 28 anos
“Meus seios têm vontade própria e uma inclinação à aparecer em qualquer situação.” --Alison, 20 anos
“Eles tomam desisões por mim. Quando eu os mostro à alguém eu sinto como se estivesse contanto um segredo.” --Becca, 22 anos
“Meu terceiro mamilo me faz original. Minha mãe me diz que isso é coisa de brucha.” --Julia, 19 anos
“Eles apenas estão aqui, olhando pra cima. Eu acho isso super legal.” --Jaclyn, 26 anos
“Eles me fazem sentir mulher, mãe. Eles dão uma bela forma ao meu corpo.” --Heather, 25 anos
“Meus seios ficam aparentes até com uma blusa de gola alta. Quando os homens me vêem nua eles ficam chocados.” --Jax, 24 anos
“Graças à Kate Moss seios pequenos são odiados. Seios pequenos, uni-vos!” --Yolanda, 26 anos
“Eles são fonte de vida para o meu filho. A amamentação ajuda a nos manter unidos.” --Amy, 28 anos
“Uma blusa com decote me ajuda muito. Eu uso blusas assim mais do que eu gostaria de adimitir.” --Brooke, 28 anos
“Eu sou a única da minha família que não aumentou os seios. Me sinto forte por isso.” --Venice, 21 anos
“Eu tenho dois deles, sou muito grata por isso, pois minha mãe tem apenas um.” --Morgan, 26 anos
A UE, as mamas e a Polónia
Publicado no site Jornal de Negócios Online - Portugal
Mário Negreiros
Boas razões não faltaram, nos últimos dias, para pôr em dúvida a real compreensão, por parte da Polónia – ou de quem, legitimamente, foi eleito para a governar – sobre o que é, afinal, essa tal União Europeia que passou recentemente a integrar.
As evidentemente mal intencionadas provocações à Alemanha foram talvez o mais grave ou o mais feio ou o mais sério ou simplesmente o mais estúpido sinal disso, mas há outro, talvez (não sei) menos grave, mas ainda mais evidente sinal da distância entre o que é e pretende ser a Polónia e o que é e pretende ser a Europa comunitária.
Uma das conquistas negociais polacas na cimeira da semana passada foi a garantia de que a Carta europeia dos Direitos Fundamentais não será referência nem entrave, na Polónia, no que se refere à moralidade pública e às leis sobre a família.
O que há e continuará a haver é a legislação polaca, que, entre outras coisas, reprime agora abertamente o "top-less" depois de a administração dos gémeos Kaczynski ter decidido ressuscitar as multas – um resquício que vinha da era comunista – a quem mostre as próprias mamas: 100 zlotys, uns 25 euros, é o que arriscam pagar as mulheres que o façam fora das praias expressamente consignadas aos nudistas.
Pergunto se o "top-less" – ou, pelo menos, a imputabilidade de quem o faça – não será parte integrante daquilo a que se chama "herança cultural europeia", "valores comuns europeus", ou qualquer outro jargão que se queira usar para falar do respeito que fomos, ao longo do tempo, aprendendo a ter por uma série de liberdades e, especificamente, pela liberdade comportamental.
O único sentido que pode haver na proibição do que quer que seja é o de evitar que algo que se considere de alguma maneira ameaçador seja feito. E algo de muito grave se passará numa sociedade que, pretendendo ser contemporânea, democrática e europeia, se sinta ameaçada por maminhas ao léu. Ou não é contemporânea ou não é democrática ou não é europeia (ou não é a combinação de duas ou não é mesmo nenhuma dessas coisas).
E se a sociedade polaca não se sente ameaçada por maminhas ao léu, algo de muito grave se passará na relação entre ela e as instituições que formalmente a representam e que, elas sim, julgam ver alguma ameaça em cada par de maminhas que, em solo polaco, se ponha ao léu.
Para quem gosta do pitoresco, a Polónia tem-se revelado um prato cheio. A mim, pessoalmente, o cheiro a pitoresco basta para me deixar mal disposto. Fujo de museus do folclore precisamente para não me cruzar com o pitoresco, essa extravagância pretensamente popular que faz corar de vergonha qualquer povo que se preze. Aqui vai a minha (inútil, embora sentida) solidariedade a todos os polacos que, tendo escapado do vermelho-comunista, vêem-se agora tomados pelo vermelho-vergonha.
PS: O vermelho-raiva é meu, a cada vez que, a pé, me vejo empurrado para o meio da rua por um carro que faz do passeio (passeio!) público (público!) estacionamento (estacionamento!) privado (privado!). Os que pretensamente me representam não vêem neles uma ameaça, e não multam, não rebocam, não fazem nada (a não ser que os carros estejam numa das suas vagas pagas e não tenham deixado a moedinha – aí sim, multa, bloqueio e reboque neles!)
Mário Negreiros
Boas razões não faltaram, nos últimos dias, para pôr em dúvida a real compreensão, por parte da Polónia – ou de quem, legitimamente, foi eleito para a governar – sobre o que é, afinal, essa tal União Europeia que passou recentemente a integrar.
As evidentemente mal intencionadas provocações à Alemanha foram talvez o mais grave ou o mais feio ou o mais sério ou simplesmente o mais estúpido sinal disso, mas há outro, talvez (não sei) menos grave, mas ainda mais evidente sinal da distância entre o que é e pretende ser a Polónia e o que é e pretende ser a Europa comunitária.
Uma das conquistas negociais polacas na cimeira da semana passada foi a garantia de que a Carta europeia dos Direitos Fundamentais não será referência nem entrave, na Polónia, no que se refere à moralidade pública e às leis sobre a família.
O que há e continuará a haver é a legislação polaca, que, entre outras coisas, reprime agora abertamente o "top-less" depois de a administração dos gémeos Kaczynski ter decidido ressuscitar as multas – um resquício que vinha da era comunista – a quem mostre as próprias mamas: 100 zlotys, uns 25 euros, é o que arriscam pagar as mulheres que o façam fora das praias expressamente consignadas aos nudistas.
Pergunto se o "top-less" – ou, pelo menos, a imputabilidade de quem o faça – não será parte integrante daquilo a que se chama "herança cultural europeia", "valores comuns europeus", ou qualquer outro jargão que se queira usar para falar do respeito que fomos, ao longo do tempo, aprendendo a ter por uma série de liberdades e, especificamente, pela liberdade comportamental.
O único sentido que pode haver na proibição do que quer que seja é o de evitar que algo que se considere de alguma maneira ameaçador seja feito. E algo de muito grave se passará numa sociedade que, pretendendo ser contemporânea, democrática e europeia, se sinta ameaçada por maminhas ao léu. Ou não é contemporânea ou não é democrática ou não é europeia (ou não é a combinação de duas ou não é mesmo nenhuma dessas coisas).
E se a sociedade polaca não se sente ameaçada por maminhas ao léu, algo de muito grave se passará na relação entre ela e as instituições que formalmente a representam e que, elas sim, julgam ver alguma ameaça em cada par de maminhas que, em solo polaco, se ponha ao léu.
Para quem gosta do pitoresco, a Polónia tem-se revelado um prato cheio. A mim, pessoalmente, o cheiro a pitoresco basta para me deixar mal disposto. Fujo de museus do folclore precisamente para não me cruzar com o pitoresco, essa extravagância pretensamente popular que faz corar de vergonha qualquer povo que se preze. Aqui vai a minha (inútil, embora sentida) solidariedade a todos os polacos que, tendo escapado do vermelho-comunista, vêem-se agora tomados pelo vermelho-vergonha.
PS: O vermelho-raiva é meu, a cada vez que, a pé, me vejo empurrado para o meio da rua por um carro que faz do passeio (passeio!) público (público!) estacionamento (estacionamento!) privado (privado!). Os que pretensamente me representam não vêem neles uma ameaça, e não multam, não rebocam, não fazem nada (a não ser que os carros estejam numa das suas vagas pagas e não tenham deixado a moedinha – aí sim, multa, bloqueio e reboque neles!)
Mulheres exibem seios em defesa do leite materno
Retirado do site Terra
Terça, 19 de junho de 2007, 22h48
O debate sobre se mães devem ou não amamentar chegou à Justiça nesta terça-feira, em Manila, capital das Filipinas. A sessão foi marcada por protestos no lado de fora do tribunal. Mulheres que defendem a amamentação mostraram os seios e pintaram o corpo com frases de defesa ao leite materno.
O Departamento de Saúde do país decidiu, no último ano, estabelecer regras para coibir a publicidade de leites em pó, mas a Associação Farmacêutica das Filipinas resolveu processá-lo, alegando que apenas o Congresso tem o poder de impor regras à publicidade.
Os funcionários da area de saúde reclamam que propagandas agressivas têm feito muitas mulheres acreditarem que o leite em pó é melhor do que o materno. Nos últimos anos, as taxas de amamentação têm caído em toda a Ásia - só 35% das mães dão apenas leite materno nos primeiros 6 meses de vida de seus filhos.
Com as restrições, o objetivo do Departamento de Saúde era fazer com que as indústrias não pudessem fazer propagandas voltadas para pais de crianças com menos de 2 anos. Inicialmente, a Suprema Corte decidiu a favor do governo. Mas, após a associação recorrer da decisão, a Justiça determinou que as proibições deveriam ser suspensas temporariamente até que haja uma decisão final sobre a questão.
Terça, 19 de junho de 2007, 22h48
O debate sobre se mães devem ou não amamentar chegou à Justiça nesta terça-feira, em Manila, capital das Filipinas. A sessão foi marcada por protestos no lado de fora do tribunal. Mulheres que defendem a amamentação mostraram os seios e pintaram o corpo com frases de defesa ao leite materno.
O Departamento de Saúde do país decidiu, no último ano, estabelecer regras para coibir a publicidade de leites em pó, mas a Associação Farmacêutica das Filipinas resolveu processá-lo, alegando que apenas o Congresso tem o poder de impor regras à publicidade.
Os funcionários da area de saúde reclamam que propagandas agressivas têm feito muitas mulheres acreditarem que o leite em pó é melhor do que o materno. Nos últimos anos, as taxas de amamentação têm caído em toda a Ásia - só 35% das mães dão apenas leite materno nos primeiros 6 meses de vida de seus filhos.
Com as restrições, o objetivo do Departamento de Saúde era fazer com que as indústrias não pudessem fazer propagandas voltadas para pais de crianças com menos de 2 anos. Inicialmente, a Suprema Corte decidiu a favor do governo. Mas, após a associação recorrer da decisão, a Justiça determinou que as proibições deveriam ser suspensas temporariamente até que haja uma decisão final sobre a questão.
Nana Gouvêa faz topless na praia com o amigo Amin Kader
Postado no site OFuxico
19/06 - 13:07
A modelo Nana Gouvêa foi flagrada pelo paparazzi de OFuxico fazendo topless tranqüilamente em uma praia carioca, na segunda-feira (18).
Ao lado do promoter Amin Kader, a modelo e atriz exibia, para quem quissesse ver, um corpo extremamente torneado e não parecia estar constrangida com a situação.
Hoje pela manhã, Nana conversou com a nossa reportagem e confidenciou que, quando quer fazer topless, sempre freqüenta a praia da Reserva, na Zona Oeste do Rio.
"Sempre que tenho vontade de fazer topless, vou pra lá. Aquela praia é tranqüila e muito frequentada por travestis, gays e lésbicas, que não vêem novidade nisso!", explica ela.
Mulher presa por topless é indenizada em US$ 29 mil
Postado no site Correio Forense
20.06.2007 [21:00]
Uma mulher presa dois anos atrás por passear sem a parte de cima da roupa aceitou o acordo indenizatório de US$ 29 mil por parte da Prefeitura de Nova York, nos Estados Unidos. Ela havia aberto um processo contra as autoridades alegando maus-tratos de policiais no dia da detenção.
A americana Jill Coccaro, 27 anos, foi presa apesar de uma decisão judicial de 1992 concluir que homens e mulheres têm o mesmo direito de ficar sem a parte superior da roupa. Coccaro, que agora atende pelo nome de Phoenix Feeley, ficou por 12 horas em custódia antes de os promotores afirmarem que não prestariam queixas contra ela.
Feeley contou ao jornal New York Post que não foi bem tratada após sua detenção, em agosto de 2005. Ela afirmou que um policial a arrancou de uma viatura pelos cabelos e que em seguida foi encaminhada a um hospital para passar por uma avaliação psiquiátrica.
20.06.2007 [21:00]
Uma mulher presa dois anos atrás por passear sem a parte de cima da roupa aceitou o acordo indenizatório de US$ 29 mil por parte da Prefeitura de Nova York, nos Estados Unidos. Ela havia aberto um processo contra as autoridades alegando maus-tratos de policiais no dia da detenção.
A americana Jill Coccaro, 27 anos, foi presa apesar de uma decisão judicial de 1992 concluir que homens e mulheres têm o mesmo direito de ficar sem a parte superior da roupa. Coccaro, que agora atende pelo nome de Phoenix Feeley, ficou por 12 horas em custódia antes de os promotores afirmarem que não prestariam queixas contra ela.
Feeley contou ao jornal New York Post que não foi bem tratada após sua detenção, em agosto de 2005. Ela afirmou que um policial a arrancou de uma viatura pelos cabelos e que em seguida foi encaminhada a um hospital para passar por uma avaliação psiquiátrica.
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